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Proposta de Celebração Familiar: Sábado, 13 de junho de 2020

baixar em pdf 1. Começando o dia 1.1 Oração inicial A ti, Senhor, elevo a minha alma, meu Deus, em ti me refugio: que eu não fique decepcionado! Não triunfem sobre mim meus inimigos! Não fiquem desiludidos os que em ti esperam; fique confuso quem é infiel por um nada. Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me tuas veredas. Faz-me caminhar na tua verdade e instrui-me, porque és o Deus que me salva, e em ti sempre esperei. Lembra-te, Senhor, do teu amor, e da tua fidelidade desde sempre (Sl 25, 1-6). 1.2 Hino de Louvor (opcional) 1.3 Súplica por Israel Senhor, nos deparamos com o Mundo carente de paz, a Paz do Senhor que muito falta a nós, pois estamos atribulados diante de tantas empresas fechando as portas, diante de tantos desempregados, diante de tantos doentes que estão morrendo, e não há quem os ajude, pois, se há algum recurso, ainda que do próprio povo, a eles chegam precariamente e sem paz. E, nestes tempos presentes, cotidiano de penúrias, como aconteceu com o povo cond...

A tua coragem pode transformar o mundo: Liturgia do 12º Domingo do Tempo Cumum - Ano A


O cristão vive nos dias de hoje, um tempo de grandes desafios, a todo instante ele é expostos às mais diversas atrocidades, à violência, à corrupção, à prostituição, dentro de um mundo em que nos parece o tempo do cativeiro judeu na Babilônia: “eu me tornei como um estranho a meus irmãos, como estrangeiro para os filhos de minha mãe” (Sl 68,9), se vendo dentro de uma sociedade que não comunga o hálito de Deus, e, ao invés de ver a alegria se vê a tristeza, ao invés de ver a justiça, se vê a conveniência, ao invés de ver o amor, se vê a violência, ao invés de se ver leadade, se vê a traição, no lugar da probidade a corrupção, “eterna infâmia, que nunca se apaga!” (Jr 20,11c).
Sim, ele está em um cativeiro, suportando a opressão dos poderosos governantes e empresários iníquos, que sugam os seus recursos vitais de sobrevivência, na disputa pelos poderes, deixando-o sem recursos e obrigando-o a se endividar, e ainda, sem assistência na saúde, na educação, ou nos serviços do Estado, em um verdadeiro opróbrio: “o pecado entrou no mundo por um só homem. Através do pecado, entrou a morte. E a morte passou para todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5,12).
Vive a inalar diariamente o enxofre da miserabilidade humana movida pelo ego desumano: “eu ouvi as injúrias de tantos homens e os vi espalhando o medo em redor” (Jr 20,10), e, diariamente, está sob a ameaça das separações das potências, do comprometimento com a sustentabilidade do planeta, de guerras, reféns de grupos e milícias que dilapidam o patrimônio público sob o discurso de protestos: “não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais” Mt 10,31).
Diante de tantas atrocidades, cabe ao cristão lembrar de seus pais no cativeiro da Babilônia: “pois nosso Deus atende à prece dos seus pobres, e não despreza o clamor de seus cativos” (Sl 68,34), de como o Senhor, mesmo diante de tantas abominações, permaneceu fiel ao seu povo: “humildes, vede isto e alegrai-vos o vosso coração reviverá, se procurardes o Senhor continuamente! (Sl 68,33), transformando-se em luz que se acende em meio à escuridão das tormentas ou tempestades: o que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados” (Mt 10,27), que permanece firme e brilhante mesmo sob a força de um tornado que o tenta devorar: “não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma! Pelo contrário, temei aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno”, sim, é agora que ele é chamado a dar um testemunho vivo diante de tantas abominações dos valores humanos; “por isso elevo para vós minha oração, neste tempo favorável, Senhor Deus! Respondei-me pelo vosso imenso amor, pela vossa salvação que nunca falha! Senhor, ouvi-me pois suave é vossa graça, ponde os olhos sobre mim com grande amor! (Sl 68,14.17)
A graça de Deus é manifestada na coragem e disponibilidade do cristão, que ao testemunhar Deus, gera a ressurreição diária de um mundo morto pelo pecado: “Portanto, todo aquele que se declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai que está nos céus (Mt 10,32).

Música para a celebração da liturgia de Domingo 25 de junho de 2017, missa das 7:00 horas - PSCJTaubaté – Igreja Matriz

Canto de Entrada: Deus nosso pai protetor: Marlene Prasto
Ato penitencial: Pelos pecados erros passados. Pe. José Cândido da Silva
Glória a Deus nos Altos Céus: Irmã Miria Kollings
Aclamação (Jo 15,26-27): Aleluia, Aleluia, Aleluia! Aleluia, Aleluia, Aleluia!
O Espírito Santo, a Verdade de mim irá testemunhar,
E vocês minhas testemunhas vao ser em todo lugar. Pe. Reginaldo Veloso/Osmar Bezutte, sdb
Apresentação das oferendas. Bendito seja Deus. Pe. João Cândido Ribeiro, sdb
Comunhão: Partilhar é vocação: Eduardo Rodrigues da Silva
Final: Quero ouvir teu apelo Senhor: Ir. Miria Kollings

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Música litúrgica e direitos autorais

Disponibilizei neste ambiente as músicas cantadas na celebração, cujo intuito é meramente didático , sem qualquer fim lucrativo, qual seja, apenas o de orientar aqueles que servem semanalmente as missas dominicais. Mas, os servidores logo bloquearam os links dizendo que o conteúdo poderia estar violando direitos autorais. Não é nosso propósito causar dano a alguém, mas, diante desse percalço se fez necessário fazer uma análise se há ou não a violação de direitos autorais: Considerando que o conteúdo publicado se refere às músicas do hinário litúrgico da CNBB que também inclui a Campanha da Fraternidade da CNBB, logo é de se presumir que se trata de conteúdo produzido nas missas, ou seja, bem de domínio público, de uso comum do povo (Cf. Art. 99, I do Código Civil), que por isso não são alienáveis (Cf. Art. 100 do Código Civil). Se não fosse assim, não poderíamos cantar as músicas apresentadas pela CNBB nas celebrações, ou, as Igrejas teriam de pagar taxas de ...