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Mostrando postagens de julho, 2019

Nietzsche o novo Lutero: realidades e ilusões

1. A ilusão da luz De tudo o que se pode dizer sobre as criações e invenções tecnológicas do homem, chamadas de artefatos, que quer dizer artificial, pois, o invento e a inovação a partir da tecnologia do homem, é artificial, ou, não natural,  tem um limite de autonomia. Assim, se você pensa em um carro, deve se lembrar que ele tem um tanque com um limite de combustível, que vai definir o limite de sua autonomia, assim também é o avião, os mecanismos robóticos, os satélites artificiais, as estações no espaço, não devendo deixar de se homenagear aqui, a sonda Voyager, que mostrou uma incrível capacidade de autonomia, embora o fim desta autonomia já foi declarada pelo próprio homem. No entanto, ao compararmos os artefatos do homem que são artificiais, com a sua própria vida humana que é natural, a exemplo de suas invenções e inovações, a natureza nos revela que o homem também tem um limite para a sua autonomia, ou seja, ainda que ele seja superior a sua Voyager ,

Didaquê do Novo Mundo

1. Introdução No ano do Quinquagésimo aniversário da Paróquia Sagrado Coração de Jesus de Taubaté - PSCJTaubaté, o presente texto apresenta um testemunho de vitórias e derrotas da caminhada do Povo de Deus, cumprindo a obrigação do leigo quando Deus lhe propõe na Celebração: “Demos graças ao Senhor nosso Deus”, e ele aceita e responde com sua boca: Créditos Nina e Aurélio “é nosso dever e nossa salvação”, aceitando o compromisso de cantar as maravilhas de Deus junto a Assembleia: “anunciarei teu nome aos meus irmãos, louvar-te-ei no meio da assembleia” (Sl 21, 23), buscando identificar luzes para a caminhada do Jubileu futuro. Para isso, se considerou importante criar uma percepção do contexto atual da Paróquia, ao qual se fez necessários antes do testemunho propriamente dito, explicar alguns conceitos que é Palavra Viva de Deus, mas que estão mortos dentro de nós. 2. Do Testemunho pelo Espírito da Verdade O Testemunho pelo Espírito da Verdade é aquele em que o

A Evangelização do Século XXI

Evangelizar é uma palavra tão banalizada, pois, a primeira sensação que nos traz é de que alguém vai nos falar da época de Jesus, e contar toda aqueles acontecimentos que já ouvimos, ouvimos e ouvimos por diversas vezes. E tem muita gente de boa vontade que se aventura a evangelizar, trazendo em seu projeto repetir, e repetir, e repetir aquilo que já ouvimos por diversas vezes. Difícil a gente ver alguém evangelizando substituindo o falar, pelo praticar, pois, escutar a Palavra não é filosofá-la mas, fazer a vontade de Cristo, porque o próprio Cristo não veio pregar um Evangelho, mas dar Testemunho da Verdade, e todo o seu ensinamento está nas Suas ações e não no seu ideal, o Mestre que se fez servo, e nos diz: fazei assim também. Por isso, a Palavra passa a ser ignorada porque vem de uma pregação morta, uma palavra sem vida, não traz a realidade presente, pois, nossa oblação parece estar parada sempre na ideia de uma promessa para algum dia, ou que só podemos ver