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igreja hoje: fé que se vê na prática


A Igreja a quem se interpela

As orientações litúrgicas a seguir foram produzidas a partir das inspirações pelo sopro do Espírito Santo no Coração de Cristo, Senhor da Igreja, que vem refutar as ações de hipocrisia e covardia camufladas sob verdade de Cristo, cuja a autoridade Dele não foi dada sobre o Universo quando se proclamam Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo, mas sim, sobre o Céu e o Universo, em que todos os anjos, o Céu e a Terra proclamam: Santo, Santo, Senhor Deus Onipotente, os Céus e o Universo proclamam a Vossa Glória (Mt 28,18).
Assim, as refutações não devem serem vistas contra a pessoa de um homem, ao qual exerce o ofício do Pastoreio, e é amado por Cristo, mas contra a Igreja do Mundo, que a exemplo do Sacerdote Caifás, o faz, sem a dignidade do Deus Vivo, mas sob a hipócrita demagogia humana.
Assim, o que se produz a seguir é Verdade que não fala o que se quer ouvir, mas o que se precisa ouvir, e a correção se dá pelo Amor e Temor ao Senhor e não por implicância humana:

Não repreenda o zombador, porque ele odiará você. Repreenda o sábio, pois ele lhe agradecerá. Dê um conselho ao sábio, e ele se tornará mais sábio ainda. Dê instrução ao justo, e ele aprenderá ainda mais.
O princípio da sabedoria é o temor ao Senhor, e conhecer o Santo é inteligência. Por meio de mim, você prolongará os seus dias, e terá mais anos de vida. Se você for sensato, a vantagem será sua; se for zombador, o azar será seu (Pr 9, 8-11).

Assim, o que se produz a seguir é o cumprimento da proposta da Igreja de Cristo que diz:
Deus se faz presente em meio a todas as perplexidades que podemos experimentar. Cabe à Igreja, iluminada pelo Espírito Santo, contemplar esta realidade, distinguindo nela o que esse mesmo Espírito já está dizendo e fazendo (Ap 2.7.11.17.29), identificando as sombras que negam o Reino de Deus e as luzes, sinais de que o próprio Senhor está realizando (DGAEIB-2019-2023, § 47, p. 35) [1].

Entendendo os desafios e contradições do tempo presente

Vivemos um tempo conturbado em que o homem perdeu sua comunhão com Deus, e já não é mais capaz de acreditar na ação do Espírito Santo, pois, seu coração deturpado o leva à uma relação fantasiosa de deuses, cuja ação real de Deus na História da Humanidade para ele é inacreditável.
O exemplo disso se testemunha nos tempos presentes em que a Igreja não sabe reconhecer a ação de seu Senhor em favor daqueles que não tem voz e nem vez, que são a mãe água, a mãe terra e a mãe ar (o nosso próximo), que por vez, são escravizados pelo homem ao ponto de provocar o extermínio da Vida na Tenda do Senhor, isto é na Terra.
Diante disso, em ações transloucadas daqueles que servem à criatura e não ao seu Criador, que estão com sobrepeso na obesidade do ócio sobre o sacrifício dos fiéis, pois, mandam como cordeiros, mas não praticam a Liturgia do Cristo por se entupirem dos colesteróis da acídia, seguem na contramão da Vida, e negam o Testemunho do seu Senhor, proclamando a sua vacilação à Verdade do Senhor dizendo:

A igreja é continuadora da missão salvífica de Cristo e, de uma forma toda especial deve cuidar da vida que nos é concedida como dom e compromisso. Atentos ao momento atual em que a pandemia do novo Coronavírus avança no Brasil e no mundo somos convocados a, em sintonia com toda a Igreja, tudo fazer para impedir sua propagação. É verdade que Deus é providente e cuida com muito amor, mas é também verdade que temos compromisso coma a promoção e preservação da vida”[2].

Cheia de temor não a Deus, mas ao homem e à morte, resolve suspender a catequese, a visita aos enfermos, os sacramentos do Batismo, Casamentos, Celebrações Santas, criando ritos mortos para um deus morto para horror da Fonte da Vida, que é o Espírito Santo, melhor seria se tivesse decretado o jejum santo “contudo, dias virão, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, verdadeiramente, jejuarão” (Lucas 5,35).
Vacilante, embriagada de hipocrisia manipula a Verdade em seu interesse próprio dizendo: “É verdade que Deus é providente e cuida com muito amor, mas é também verdade que temos compromisso coma a promoção e preservação da vida”, ou seja, em outras palavras, banca a esperta, "eu acredito mas não ponho minha mão no fogo, pois Deus é só fantasia e não realidade, é um Deus morto, assim não poderá curar a doença que Ele mesmo plantou na Humanidade", repetindo a incredulidade de Acaz quando o Senhor lhe disse: "pede um sinal para o Senhor teu Deus, nas profundezas da mansão dos mortos ou na sublimidade das alturas. Não vou pedir, não vou tentar o Senhor (Is 7,11-12).
Prega, mas não acredita nas próprias palavras, pois, é vacilante, não crê que o seu Senhor é o Senhor da Vida, e se dá a peste para os perversos, também dá a cura para os santos, que a buscam na Fonte da Vida, e não na inteligência humana que é o ninho da serpente, pois assim, troca a coragem da Fé, pela covardia do interesse, cabendo à ela diante da negativa da fé, dizer: procuras salvar tua vida? Então vai perdê-la, pois, se tivesse perdido tua vida por amor a Mim, a teria salva:
E Jesus proclamava às multidões: “Se alguém deseja seguir-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz dia após dia, e caminhe após mim. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa, este a salvará. Porquanto, de que adianta ao ser humano ganhar o mundo inteiro, mas perder-se ou destruir a si mesmo?” (Lc 9,23).

A Igreja não pode se escusar dizendo que tem de cumprir a Lei, pois a Lei 14.692/2020, que em seu Art. 3º, proíbe os cultos religiosos, pois, além de não ser Lei Ordinária ou Complementar, mas ato discricionário, Unilateral, isto é, Decreto, afronta a Constituição que garante o exercíio a liberdade de crença, culto e liturgia em seu Art. 5º, IV nos seguintes termos:

"é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias"; 

Se a Igreja estivesse em comunhão com Deus ela seria a primeira a dizer que a solução não é do homem mas é de Deus:

"A realeza do mundo passou agora para Nosso Senhor e para o seu Cristo. E Cristo vai reinar para sempre". (Ap 11,15), Esta é a nossa grande Alegria!!!!

 
A Fonte da Vida e o Sentido da Igreja de Cristo

A Igreja de Cristo embora possa parecer loucura para os homens, é sensata, pois, a sua caminhada não vem da inteligência humana mas da Voz do Pastor, do Sacerdote Perpétuo, assim, não age se rebelando contra as leis do homens, mas aplica a Sabedoria sobre elas, portanto o nosso compromisso com a Vida é o de amá-la e não tentar dominá-la, sob a mentira ilusória de que somos capazes de concebê-la, salvá-la ou exterminá-la, pois a Vida é Dom Único de Deus, e a Deus ninguém manipula.
Portanto, ao se falar na manutenção da Assembleia, não é se jogar no abismo da morte, ou se expor ao perigo de morte, sob o mesmo fundamentalismo vazio dos cultos atuais, mas sim, compreender a ação que Deus espera de nós e o caminho que nos direciona para a Vida.
Assim a Igreja do Senhor, ao contrário das ações da covardia humana do isolamento, vem professar o Santíssimo Sacramento na comunhão da Eucaristia, isto é, não no pão que se torna estrume, mas na Palavra da Salvação da reunião da Assembleia dos seus eleitos: “nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus(Mt 4,4).
Este aspecto de caridade universal do sacramento eucarístico está fundado nas próprias palavras do Salvador. Ao instituí-lo, não Se limitou a dizer “isto é o meu corpo”, “isto é o meu sangue”, mas acrescenta: “entregue por vós (...) derramado por vós” (Lc 22, 19-20). Não se limitou a afirmar que o que lhes dava a comer e a beber era o seu corpo e o seu sangue, mas exprimiu também o seu valor sacrificial, tornando sacramentalmente presente o seu sacrifício, que algumas horas depois realizaria na cruz pela salvação de todos. “ A Missa é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, o memorial sacrificial em que se perpetua o sacrifício da cruz e o banquete sagrado da comunhão do corpo e sangue do Senhor” (Ecclesia de Eucharistia, §12, 2003) [3].
Desde o Pentecostes, quando a Igreja, povo da nova aliança, iniciou a sua peregrinação para a pátria celeste, este sacramento divino foi ritmando os seus dias, enchendo-os de consoladora esperança (Ibid. 1) [3]
Assim, ao invés de fugir, Deus convoca os eleitos para permanecerem comungando do Pão da Palavra:

A palavra “Igreja” [“ekklésía”], do verbo grego “ekkalein” – “chamar fora”] significa “convocação”. Designa as assembleias do povo, geralmente de caráter religioso. É o termo frequentemente usado no Antigo Testamento grego para a assembleia do povo eleito diante de Deus, sobretudo para a assembleia do Sinai, onde Israel recebeu a Lei e foi constituído por Deus como seu povo santo. Ao chamar-se “Igreja”, a primeira comunidade dos que acreditaram em Cristo reconhece-se herdeira dessa assembleia. Nela, Deus “convoca” o seu povo de todos os confins da Terra. O termo “Kyriakä”, do qual deriva “church”, “Kirche”, significa “aquela que pertence ao Senhor”.
Na linguagem cristã, a palavra “Igreja” designa a assembleia litúrgica, mas também a comunidade local ou toda a comunidade universal dos crentes. Estes três significados são inseparáveis. “A Igreja” é o povo que Deus reúne no mundo inteiro. Ela existe nas comunidades locais e realiza-se como assembleia litúrgica, sobretudo eucarística. Vive da Palavra e do Corpo de Cristo, e é assim que ela própria se torna Corpo de Cristo (CAT 751-752) [4].
Para os tempos presentes ao contrário do isolamento, das práticas anti-social, são inúmeras as convocações de assembleia seguinte recomendação: O Concílio Vaticano II propõe o diálogo na relação da Igreja com a sociedade. Assim a Igreja é chamada a reconhecer os “sinais dos tempos”, pois a história é rica em sinais da presença de Deus (Comunidade das Comunidades) [5].

E ainda:

No momento atual, pelo qual passam o mundo e o Brasil, a conversão pastoral se apresenta como desafio irrenunciável. Esta conversão implica a formação de pequenas comunidade eclesiais missionárias, nos mais variados ambientes que sejam casas da Palavra, do Pão, da Caridade e abertas à Ação Missionária (DGAEIB-2019-2023, § 33, p. 29) [1].

O Sentido da Celebração de Liturgia e Culto pela Assembleia.

Talvez poderia se querer justificar aqui a excepcionalidade da missa em latim sem a presença do povo (missa tridentina), mas essa exceção não complementa o sentido do Santíssimo Sacramento, pois, a missa é Comunidade pois se sustenta na Fraternidade (onde dois ou mais) e não no isolamento.

As ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja, que é “sacramento de unidade”, isto é, Povo santo reunido e ordenado sob a direção dos Bispo” (Sacrossanctum Concillium, § 26, 1963)[6].

 Assim, a missa sem o povo é mero culto farisaico, uma vez que não contém a liturgia que é praxis, mas a oração individual sem a presença do Cristo, pois, não contém o Povo, consistindo em ritualismo morto, ou fé sem obras.

Embora a sagrada Liturgia seja principalmente culto da majestade divina, é também abundante fonte de instrução para o povo fiel. Efetivamente, na Liturgia Deus fala ao Seu povo, e Cristo continua a anunciar o Evangelho. Por seu lado, o povo responde a Deus com o canto e a oração (Ibid. § 33, caput) [6].

Portanto, a

Missa, ou Celebração Eucarística, é um ato solene com que os católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia. A nossa refeição sempre reúne em torno da mesa pessoas que se querem bem - é um momento de partilha, de confraternização, de amizade. Há dois mil anos também era assim. E foi uma ceia que Jesus escolheu para reunir Seus apóstolos durante a Páscoa do ano de Sua morte. Com certeza Jesus queria um ambiente de confraternização e cordialidade para esse encontro que, só Ele sabia, seria o último a reunir o grupo todo.
O ritual da Missa justamente revive todos os momentos daquela memorável refeição com o mesmo sentido de fraternidade. São quatro partes ou momentos bem distintos.
A primeira parte da Missa, os Ritos Iniciais, marca a chegada e a reunião de todos os convidados em torno da mesa. Segue-se uma animada conversa entre amigos que se encontram: é a segunda parte, a Liturgia da Palavra, o alimento espiritual, a palavra de Deus - a Boa Nova que Jesus sempre pregava.
A terceira parte é o momento central de toda ceia - todos vão alimentar-se. É a Liturgia Eucarística, o coração da Missa. Ela revive o mistério pascal de Cristo, isto é, Sua morte e ressurreição. Com a consagração feita sobre o altar, a hóstia adquire as propriedades do corpo de Jesus. E como fizeram os apóstolos naquela ceia, os fiéis também tomam seu alimento sólido (o pão, agora em forma de hóstia), e podem tomar o vinho, seu alimento líquido (em muitas ocasiões o celebrante imerge a hóstia no cálice de vinho antes de oferecê-la ao fiel).
A Eucaristia recorda esse momento de comunhão. Na Eucaristia os fiéis ressurgem com Cristo para uma nova existência (Missa: parte por parte, s/d, p. 5)[7].

A Manutenção da Liturgia (o Cristo – Palavra da Salvação) sob o jejum do Culto (Lei de Sião)

O Senhor nos convida à Comunhão, mas a Igreja nos dispersa para a desunião, para que cada um faça por si mesmo no seu isolamento social, na sua solidão, diante disso, esperamos que a sensatez retorne ao Santíssimo Sacramento, ao senso da Sabedoria que está chamando:
 
Homens, eu me dirijo a vocês, eu me dirijo aos filhos de Adão, para que os ingênuos aprendam a sagacidade, e os insensatos adquiram bom senso. Escutem bem, porque vou dizer coisas importantes, e dos meus lábios vão sair palavras justas. A minha boca vai proclamar a verdade, e os meus lábios aborrecem a injustiça (Pr 8,4-7).

Mas se continua esse chamado a nós que somos convidados a formar o Povo Eleito no Sacramento Régio de Cristo, nos resta a Liturgia sob o jejum do Culto:

Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor pelo qual Deus iniciou a Criação, Somos convidados a fazer do nosso trabalho um serviço a Deus e ao povo. Neste sentido, todo trabalho é coisa , todo ‘ofício’ é ‘divino’, toda a nossa vida é liturgia…
Como todo amor supõe expressões, a relação com Deus pede para ser celebrada. Por isso, muitas pessoas sentem necessidade de tirar uma parcela do seu tempo para investir na celebração dessa vida (Ofício Divino das Comunidades, 1994, p7) [8].

Considerando que o Decreto Municipal de Taubaté nº 14.692/2020, assim como as Orientações da Diocese de Taubaté no Decreto s/n/2020, não restringem a fraternidade dos Cristão, nada obsta portanto que aqueles que desejam manter sua comunhão com Cristo, proceda a Eucaristia do Pão da Palavra, pelo Ofício Divino das Comunidades.

Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ai estarei no meio deles” (Mt 18,21). O Ofício Divino é uma oportunidade para experimentar a presença do Ressuscitado ao longo do dia. Do antigo costume de reservar ao louvor vários momentos do dia, sugerimos aqui ofício de vigílias para os domingos e dias festivos e, para todos os dias, o ofício da manhã e o ofício da tarde. São tempos fortes de se estar diante do Senhor, consagrando-lhe o dia que começa ou a noite que vai chegando, para que em todo o tempo sejamos seus fiéis servidores e servidoras (Ibid, p. 8-9)[8].

O jejum do Culto: Se a Igreja não volta ao primeiro amor, e mantém suspenso os sacramentos da confissão por exemplo, devemos, nesse momento extraordinário, voltar nosso coração à Misericórdia de Deus, que não julga pelo conceito humano do que é certo ou errado, mas pela prática da Liturgia na Verdade, ou seja, pela Justificação da Fé e fazer o que ele disse aos discípulos de João Batista: “Mas vão chegar dias em que o noivo será tirado do meio deles; nesses dias eles vão jejuar” (Lc 5,34).

Esboço do ofício da tarde/noite para tempo da quaresma – Dias da Semana

1 Chegada Silêncio e oração pessoal
2. Abertura
Vem,ó Deus da vida, vem nos ajudar, (bis)
vem, não demores mais, vem nos libertar! (bis)
Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito, (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito. (bis)
Em nome de Cristo, eu insisto, irmãos, (bis)
que vocês não recebam sua graça em vão! (bis)
Ao Senhor voltemos, bem de coração, (bis)
Que ele nos converta pelo seu perdão! (bis).
3. Recordação da Vida ou Revisão do Dia
4. Hino
Senhor eis aqui o teu povo (v.g).
5. Salmo 32 e 141
6. Leitura Bíblica
Leitura do dia.
7. Meditação
Silênciopartilha – refrões...
8. Preces
Irmãos e irmãs, neste tempo favorável, nete dia da salvação, apresentemos ao Senhor nossas súplicas confiantes e digamos:
Ouve, Senhor, eu estou chamando,
Tem piedade de mim e me responde.
Preces……
Oremos
Deus de ternura e Mãe da compaixão, és forte de toda ação justa e de toda palavra boa. Vivendo a Quaresma como um tempo de deserto, ensina-nos a orar. Tu nos chamas à penitência. Converte, então, nosso coração, e ensina-nos a praticar o verdadeiro jejeum e a repartir com os irmãos e irmãs tudo o que temos e somos.
Por Cristo, nosso Senhor. Amem!
9. Bênção
Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo o que é bom, agora e para sempres. Amém!
Que todos os irmãos que adormeceram no Senhor descansem em paz. Amém!
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo
Para sempre seja louvado!


A prevenção ao Coronavírus

Temos que ter em mente que a forma de contágio se dá nas mesmas condições das demais gripes já conhecidas como a H1N1, por isso, segue as mesmas regras da prevenção de qualquer tipo de gripe, que não é confinamento ou quarentena, mas, que incluem:

evitar manter contato muito próximo com uma pessoa que esteja infectada;
lavar sempre as mãos com água e sabão e evitar levar as mãos ao rosto e, principalmente, à boca;
sempre que possível, ter um frasco com álcool-gel para garantir que as mãos sempre estejam desinfetadas;
manter hábitos saudáveis, alimentar-se bem e beber bastante água;
não compartilhar utensílios de uso pessoal, como toalhas, copos, talheres e travesseiros;(CRFMG, 2019, p.1)[9]

Chame o teu próximo para celebrar e Comungar contigo o Pão da Palavra, não tenha medo o Senhor é contigo!


[1] DGAEIB – Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora n Brasil – 2019-2023. Documentos da CNBB 109. São Paulo: CNBB, 2019.
[2] Diocese de Taubaté. Orientações para a devida atuação frente a ameaça do COVID-19.
[3] Ecclesia de Eucharistia – São João Paulo II. Disponível em http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_20030417_eccl-de-euch.html. Acesso em 20 mar. 2020.
[4] CAT – Catecismo da Igreja Católica.
[5] Comunidade de comunidades: uma nova paróquia. Documentos da CNBB 100. São Paulo: Paulinas, 2018.
[6] Sacrossanctum Concilium. Papa Paulo VI. Disponível em http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.html. Acesso em 20 mar. 2020.
[7] Missa: parte por parte. Paróquia São Benedito – Itajubá – MG. Disponível em http://www.paroquiasaobeneditoitajuba.org.br/downloads/apostila-liturgia.pdf. Acesso em 20 mar. 2020.
[8] Ofício Divino das Comunidades. 9ª Ed., São Paulo: Paulus, 1994
[9] CRFMG -- Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais, Disponível em https://www.crfmg.org.br/site/uploads/areaTecnica/20191107%5b095902%5dCIF_gripe_H1N1.indd_.pdf. .  Acesso em 20 mar. 2020.

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