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Proposta de Celebração Familiar: Sábado, 13 de junho de 2020

baixar em pdf 1. Começando o dia 1.1 Oração inicial A ti, Senhor, elevo a minha alma, meu Deus, em ti me refugio: que eu não fique decepcionado! Não triunfem sobre mim meus inimigos! Não fiquem desiludidos os que em ti esperam; fique confuso quem é infiel por um nada. Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me tuas veredas. Faz-me caminhar na tua verdade e instrui-me, porque és o Deus que me salva, e em ti sempre esperei. Lembra-te, Senhor, do teu amor, e da tua fidelidade desde sempre (Sl 25, 1-6). 1.2 Hino de Louvor (opcional) 1.3 Súplica por Israel Senhor, nos deparamos com o Mundo carente de paz, a Paz do Senhor que muito falta a nós, pois estamos atribulados diante de tantas empresas fechando as portas, diante de tantos desempregados, diante de tantos doentes que estão morrendo, e não há quem os ajude, pois, se há algum recurso, ainda que do próprio povo, a eles chegam precariamente e sem paz. E, nestes tempos presentes, cotidiano de penúrias, como aconteceu com o povo cond...

Natal - renovação das esperanças


Como traz alegria ver uma promessa cumprida, ver a força de uma palavra, contendo nela a fidelidade de alguém que empenhou um compromisso, ainda mais, quando se trata de uma promessa de amor e vida: “porque dissestes: 'O amor é garantido para sempre!' E a vossa lealdade é tão firme como os céus” (Sl 88,3), uma promessa que de tão profunda, se concretiza ao longo de 1.000 anos: “de geração em geração eu cantarei vossa verdade” (Sl 88,2)!
Se refere aqui a promessa feita a Davi, sobre o nascimento de um rei da sua linhagem, que reconstruirá uma casa devastada, que se achava cheia de penúria, morte e destruição, construindo uma nova casa, em que habita a dignidade, a fraternidade e a vida em abundância: “Quando chegar o fim dos teus dias e repousares com teus pais, então, suscitarei, depois de ti, um filho teu, e confirmarei a sua realeza. Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho” (2Sm 7,12.14a).

Este Rei chamado pelo Pai de Filho, e pelo Filho de Pai, ocorreu 1.000 anos depois do Reino de Davi, e criou fundamentos do palácio, em ouro, sobre a realização da promessa de amizade eterna entre o povo e seu reinado: 'Eu firmei uma Aliança com meu servo, meu eleito, e eu fiz um juramento a Davi, meu servidor” (Sl 88,4) trazendo ao mundo mediante a fé de uma mulher que justificou a descendência real, o Rei, seu filho muito amado: “Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi” (Lc 1,32).

Ao se olhar se olhar ao redor dos tempos atuais, se imerge no espírito do nascimento deste Rei, celebrando em pouco mais de dois mil anos, o seu nascimento, que ensina seus súditos, como filhos, a clamar abba! Pai! (Rm 8.15), e dando a graça de se testemunhar que a promessa feita há 3.000 anos atrás ao Rei Davi, se realizou ao longo dos 1.000 anos seguintes: “Agora este mistério foi manifestado” (Rm 16,26), gerando a certeza de que o lugar para o seu povo, está sendo preparado nos tempos passado, presente e futuro, para que esse povo jamais seja inquietado novamente (Cf. 2Sm 7,10).
Como traz alegria a Palavra Viva, que contém a certeza das promessas da vida para o homem.

Liturgia da celebração do 4º domingo do Advento - Ano B.

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