Que
coisa mais doce para se ouvir na frase: “o amor está no ar”,
para muitos o amor é confundido com a religião, como se fosse algo
que só deve ser declarado ou aclamado nos templos, por um bom
samartitano, mas ele de tão grande que é, invade cada espaço do
universo, mergulha entre os campos, entre as matas, no produndo dos
oceanos, nos subterrâneos do mundo, na imensidão do espaço
sideral, em qualquer lugar, sua força está a levar a vida à todas
as criaturas, e de tão maravilhoso, o amor não é uma religião,
mas, se declara como o próprio Deus, porque “Deus é Amor” (1Jo 4,8), por
isso, antes que o coração do
homem possa dizer eu amo, Deus já nos
amou primeiro, porque o coração do homem só reflete a grandeza do
amor que Deus tem por ele e, a ele o dá incondicinonalmente, ou seja,
gratuitamente, sem que ele precise dar algo em troca, sem mesmo que o
mereça.
Deus
visitando o coração do homem com a mais doce ternura lhe revela:
tomei-te pela mão meu ungido, e chamei-te pelo nome, para que todos
saibam que fora de mim não existe outro (Cf. Is 45, 1.4.6), que
saibam que sem o amor não há vida.
Sua
força é que cria e transforma todas as coisas, sendo por isso,
muito digno de louvor (Sl 95,4), ele não é visível, não tem uma
forma, mas sua força envolve com carinho a criação, que o constata
materialmente ao se encantar com o esplendor da santidade (Cf. Sl 95,
9) e o testemunho de suas obras manifestando sua glória entre às
nações (Cf. Sl 95, 3).
Esse
profundo amor que te rodeia e que sempre te envolveu, habita o
coração de um pai cuja família está sempre a se lembrar de você,
reconhecendo a tua dignidade pelo que você é, sem se importar com o
que você fez, ou, qual seja a sua posição social, pois antes que
você o amasse ele te escolheu, pela abundância do Amor a te
envolver (Cf. 1Ts 1,2-5).
Pela
grandeza do amor, diante do caos se harmonizou a convivência entre
Deus e o mundo, entre o espiritual e o material, entre a física e a
metafísica, entre a vida e a graça de viver, por isso, dando o
fruto que é César, pelo amor que é Deus, dando-se a César o que é
de César e a Deus o que é de Deus (Cf. Mt 22,21).
Cantos
para celebração litúrgica do 29 Domingo do Tempo Comum – Ano A
Canto
de Entrada. Quão grandes és tu. D.R.
Aclamação:
Eu vos escolhi foi fo meio do mundo. Pe. Reginaldo Veloso.
Apresentação
das Oferendas: Senhor com júbilo vos dou. João Batista dos Santos
Canto
de Comunhão: Cantar a beleza da vida. J. Thomaz Filho e Frei
Fabretti.
Canto
Final: A escolhida. D.R.
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