Ao acompanhar a homilia na missa do domingo percebemos a grandeza da ação do Espírito Santo sobre o sacerdote, que o inspira a revelar tantas belezas na Palavra Viva de Deus. Por isso, sintimos ser necessário apontar que as reflexões feitas aqui, decorrem também da ação do Espírito Santo, mas na centelha da vivência de um humilde cristão que não tem a pretensão de superar a grandeza da língua de fogo, na chama que arde no altar.
No 11º domingo do tempo comum a liturgia nos leva a refletir que poucos nos dedicamos a Deus quando nos sentimos seguros. Sim, parece-nos contraditório, mas, quando sentimos que tudo vai bem, tudo está no seu lugar, tudo está conforme queremos, tendemos a nos distrair da amizade com Deus, como nos é mostrado no Evangelho de Jesus:
'Certo credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentas moedas de prata, o outro cinqüenta. Como não tivessem com que pagar, o homem perdoou os dois. Qual deles o amará mais?' Simão respondeu: 'Acho que é aquele ao qual perdoou mais.'
Quando estamos seguros tendemos a visitar pouco Deus e relaxamos nas orações, e reduzimos nossa amizade com Ele, a acídia toma conta de nós como nos mostra a primeira leitura:
Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Eu te ungi como rei de Israel, e salvei-te das mãos de Saul. Dei-te a casa do teu senhor e pus nos teus braços as mulheres do teu senhor, entregando-te também a casa de Israel e de Judá; e, se isto te parece pouco, vou acrescentar outros favores. Por que desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que lhe desagrada? (2Sm 12,7-9).
Mas, a amizade de Deus conosco é grandiosa, e apesar de todos os nossos defeitos, ele nos purifica sem exigir de nós uma conduta perfeita, ao invés disso, espera de nós apenas uma amizade sincera. Com isso, pede a nós apenas que permaneça no seu amor ao invés de agir de forma impecável nas condutas e leis, dizendo-nos que é pela fé e não pela conduta que somos salvos.
No 11º domingo do tempo comum a liturgia nos leva a refletir que poucos nos dedicamos a Deus quando nos sentimos seguros. Sim, parece-nos contraditório, mas, quando sentimos que tudo vai bem, tudo está no seu lugar, tudo está conforme queremos, tendemos a nos distrair da amizade com Deus, como nos é mostrado no Evangelho de Jesus:
'Certo credor tinha dois devedores; um lhe devia quinhentas moedas de prata, o outro cinqüenta. Como não tivessem com que pagar, o homem perdoou os dois. Qual deles o amará mais?' Simão respondeu: 'Acho que é aquele ao qual perdoou mais.'
Quando estamos seguros tendemos a visitar pouco Deus e relaxamos nas orações, e reduzimos nossa amizade com Ele, a acídia toma conta de nós como nos mostra a primeira leitura:
Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Eu te ungi como rei de Israel, e salvei-te das mãos de Saul. Dei-te a casa do teu senhor e pus nos teus braços as mulheres do teu senhor, entregando-te também a casa de Israel e de Judá; e, se isto te parece pouco, vou acrescentar outros favores. Por que desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que lhe desagrada? (2Sm 12,7-9).
Mas, a amizade de Deus conosco é grandiosa, e apesar de todos os nossos defeitos, ele nos purifica sem exigir de nós uma conduta perfeita, ao invés disso, espera de nós apenas uma amizade sincera. Com isso, pede a nós apenas que permaneça no seu amor ao invés de agir de forma impecável nas condutas e leis, dizendo-nos que é pela fé e não pela conduta que somos salvos.
Músicas para a missa.
Serão publicadas no decorrer da semana até o próximo sábado.
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