A
vida não é um acaso, muitas vezes, o homem faz um plano tentando
desvendar um destino incerto, outras vezes, vive a cada dia sem ter
ideia de onde chegará, mas isso não faz da vida um acaso, porque os
dias da existência do homem neste mundo, é um percurso sob uma
noite escura, como se vagasse como o astro, ou o cometa, mergulhado
na
escuridão do espaço sideral, de passagem pela Terra, e, fazendo
uma viagem para adquirir a cidadania para residência definitiva na
Cidade da Vida, cuja vida é abundante.
Quantas
pessoas não suspiram por um green card, para
residência na América do Norte, ou a cidadania
europeia, com visto de residência para cidades como Londres, Madri,
Berlim, Belfast, Paris, Zurik,
Bruxelas, ao mesmo tempo, há
muitas pessoas que suspiram pela
cidadania da Cidade da Vida, e, para isso, peregrinam ao longo de sua
caminhada terrestre rumo a um destino certo, não mais do acaso,
chegando a se declararem cidadãos do Céu.
Cada
dia é um percurso dessa jornada terrestre,
cujas luzes do destino, são encobertas pelas sombras do futuro,
não garantindo ao aspirante o visto esperado
à cidadania das grandes cidades desse mundo, ao
passo que, aos cidadãos do Céu, as sombras do futuro são
eliminadas pela luz da fé, lançando, não nos olhos, nem na
inteligência, mas no seu coração a certeza da acolhida pelo
Governo da Cidade da Vida.
Este
Governo, que é um Reinado,
ao contrário dos países
europeus ou americano, e
outros do mundo inteiro, que
fecham suas fronteiras proibindo a entrada de imigrantes, envia
mensagens de acolhida ao
cidadão do Céu, falando
de sua saudade, da falta que sente de seu amigo, pois, o trata com
amizade, fala também, do projeto de desenvolvimento da vida, ou,
ainda, do quanto a sua presença é honrada, garantindo que naquele
Reino o cidadão não mais derramará lágrimas, ou sentirá dor,
pois, na Cidade da Vida, a vida é abundante.
Um
Reino que permite ao homem viver a plenitude da vida, cuja a
cidadania é dada por
instruções gravadas em seu coração, que o torna capaz de
atravessar esse percurso na certeza do seu destino, longe do acaso
das incertezas trazidas pelas sombras do futuro do mundo.
Ao
governante desse Reino, ou melhor, ao Rei da Cidade da Vida, que ama
a cada um dos habitantes desta cidade e seus cidadãos, honra, glória
e poder para sempre!
Celebração do 34º Domingo do Tempo Comum - Ano A - Festa de Cristo Rei.
Canto
de Entrada: Tu és o Rei dos Reis. Frei Fabretti, ofm.
Ato
penitencial: Senhor, que viestes salvar. D.R
Aclamação:
É bendito aquele que vem vindo! Pe. Reginaldo Veloso
Apresentação
das oferentas: Bendito sejas, ó Rei da Glória. Pe. José Cândido
Comunhão:
Cristo Rei. Fr. Joel Postma
Final:
Cristo entrou em minha vida. Dunga
Comentários
Postar um comentário