Hoje, sexta-feira santa, celebramos a aliança eterna firmada entre Deus e o homem pelo mais fiel dos fiéis, aquele que pela fé, isto é, aquele que acreditou incondicionalmente na promessa de Deus e, por isso, tornou-se o penhor da aliança eterna, ligando o céu e a terra para sempre e onde o homem, embora imperfeito, pode alcançar a justiça pela fé.
A sexta-feira santa não é a celebração do sofrimento de Cristo, ele mesmo é o primeiro a nos advertir disso quando diz: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes, antes, por vós mesmas e por vossos Filhos!(Lc 23,28).
A sexta-feira santa é a celebração do fidelidade do homem ao Amor de Deus que se consolidou através da passagem de Cristo pela terra, pois, Ele é o cordeiro, cujo sangue asperge o nosso coração, a nossa morada, como sinal daqueles que têm a herança de Abrahão, a fé no Deus que ama o homem e com ele mantém uma amizade eterna.
Celebramos a união do nosso coração à fé viva em um Deus que vem nos libertar de nossas cegueiras e de nossos caminhos errantes, provocados pela sedução do autocontrole e a independência do Verbo que cria o bem, e quando fazemos isto, afastando da Verdade para eleger nossa lógica, optamos viver sob um parecer de uma lógica cega que nos conduz à morte.
Ao unirmos o nosso coração à fé no Deus que é Amor, elegemos o Verbo de Deus como a fonte de todos os nossos caminhos, cujos frutos produzidos revelam o bem que o homem, através de Deus, na sua amizade, pode produzir neste mundo.
Primeira Leitura Is 52,13-53-12: No mundo transloucado da lógica cega, não vemos a bondade de Deus sobre a terra:
Quem de nós deu crédito ao que ouvimos?
E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor (Is 52,15)?
Que a graça de Deus, que é o dom de nos permitir vê-lo e ouvi-lo nos permita restabelecer nossa amizade com ele, afastando-nos da ciência sem Deus para eleger a Ciência Perfeita:
Por esta vida de sofrimento,
alcançará luz e uma ciência perfeita (Is, 53-11).
Salmo 30: A prova de amor e a fidelidade do Homem à Deus, está no momento de maior sofrimento em sua alma e em sua carne, e, ainda assim, ter forças e poder declarar o seu amor a Deus mantendo a sua fé Naquele que produz o bem, naquele que produz a Vida, naquele que é a Vida, deixando que todo o seu ser seja governado pelo Amor de Deus.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Senhor, por tua misericórdia, uni nossos corações à vossa Palavra, que ela seja todo ânimo de nosso espírito: Ó Pai, em tuas mãos nos entregamos nosso espírito. Amém.
Segunda Leitura HB 4,14-16; 5,7-9:Para que nos tornemos filhos de Deus, herdeiros de Abrahão ou herdeiros da promessa de Deus é preciso que nos entreguemos totalmente à Ciência Perfeita que é Cristo e afastar nosso próprio parecer.
Quando a Verdade é cursor de nossa vida, dizemos que vivemos a graça, Ave cheia de graça, ave aquele que deixa a Verdade de Deus conduzir sua vida, faça-se em mim segundo a vossa vontade.
16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno (Hb 4,16).
É esta memória que celebramos hoje, a conformação da vida ao Amor de Deus, foi o que Cristo, mesmo sendo Deus, se rebaixou como homem para nos ensinar a fazer o mesmo:
8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu.
9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna
para todos os que lhe obedecem (Hb 5,8-9).
Evangelho Jo, 18-1-19,42: No Evangelho nos é revelado que a mentira, a astúcia, o egoísmo, os vicíos que produz o mal no coração que não é humano pois é contra a humanidade, rejeita a Verdade que traz como propósito o bem do mundo:
Jesus lhe respondeu:
'Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.
21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.'
22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
'É assim que respondes ao sumo sacerdote?'
23Respondeu-lhe Jesus: 'Se respondi mal, mostra em quê;
mas, se falei bem, por que me bates?
Eu nasci e vim ao mundo para isto:
para dar testemunho da verdade. (Jo 18,20-22.19,37).
Mas, somos frágeis na fé, e as vezes no menor sobressalto, perdemos a graça de dizer como salmista: Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito, e agimos como Pedro:
'Não és tu, também, um dos discípulos dele?' Pedro negou: 'Não!' (Jo 18,25).
Senhor, que nesta sexta-feira santa, ao aspergirmos nosso corpo com o sangue do Cordeiro, com a vossa graça possamos ser reconhecidos com os herdeiros de Abrahão e como ele alcançarmos a nossa libertação daquilo nos escraviza para a morte, e concede-nos a vida em abundância.
A sexta-feira santa não é a celebração do sofrimento de Cristo, ele mesmo é o primeiro a nos advertir disso quando diz: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes, antes, por vós mesmas e por vossos Filhos!(Lc 23,28).
A sexta-feira santa é a celebração do fidelidade do homem ao Amor de Deus que se consolidou através da passagem de Cristo pela terra, pois, Ele é o cordeiro, cujo sangue asperge o nosso coração, a nossa morada, como sinal daqueles que têm a herança de Abrahão, a fé no Deus que ama o homem e com ele mantém uma amizade eterna.
Celebramos a união do nosso coração à fé viva em um Deus que vem nos libertar de nossas cegueiras e de nossos caminhos errantes, provocados pela sedução do autocontrole e a independência do Verbo que cria o bem, e quando fazemos isto, afastando da Verdade para eleger nossa lógica, optamos viver sob um parecer de uma lógica cega que nos conduz à morte.
Ao unirmos o nosso coração à fé no Deus que é Amor, elegemos o Verbo de Deus como a fonte de todos os nossos caminhos, cujos frutos produzidos revelam o bem que o homem, através de Deus, na sua amizade, pode produzir neste mundo.
Primeira Leitura Is 52,13-53-12: No mundo transloucado da lógica cega, não vemos a bondade de Deus sobre a terra:
Quem de nós deu crédito ao que ouvimos?
E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor (Is 52,15)?
Que a graça de Deus, que é o dom de nos permitir vê-lo e ouvi-lo nos permita restabelecer nossa amizade com ele, afastando-nos da ciência sem Deus para eleger a Ciência Perfeita:
Por esta vida de sofrimento,
alcançará luz e uma ciência perfeita (Is, 53-11).
Salmo 30: A prova de amor e a fidelidade do Homem à Deus, está no momento de maior sofrimento em sua alma e em sua carne, e, ainda assim, ter forças e poder declarar o seu amor a Deus mantendo a sua fé Naquele que produz o bem, naquele que produz a Vida, naquele que é a Vida, deixando que todo o seu ser seja governado pelo Amor de Deus.
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Senhor, por tua misericórdia, uni nossos corações à vossa Palavra, que ela seja todo ânimo de nosso espírito: Ó Pai, em tuas mãos nos entregamos nosso espírito. Amém.
Segunda Leitura HB 4,14-16; 5,7-9:Para que nos tornemos filhos de Deus, herdeiros de Abrahão ou herdeiros da promessa de Deus é preciso que nos entreguemos totalmente à Ciência Perfeita que é Cristo e afastar nosso próprio parecer.
Quando a Verdade é cursor de nossa vida, dizemos que vivemos a graça, Ave cheia de graça, ave aquele que deixa a Verdade de Deus conduzir sua vida, faça-se em mim segundo a vossa vontade.
16Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno (Hb 4,16).
É esta memória que celebramos hoje, a conformação da vida ao Amor de Deus, foi o que Cristo, mesmo sendo Deus, se rebaixou como homem para nos ensinar a fazer o mesmo:
8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu.
9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna
para todos os que lhe obedecem (Hb 5,8-9).
Evangelho Jo, 18-1-19,42: No Evangelho nos é revelado que a mentira, a astúcia, o egoísmo, os vicíos que produz o mal no coração que não é humano pois é contra a humanidade, rejeita a Verdade que traz como propósito o bem do mundo:
Jesus lhe respondeu:
'Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.
21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.'
22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
'É assim que respondes ao sumo sacerdote?'
23Respondeu-lhe Jesus: 'Se respondi mal, mostra em quê;
mas, se falei bem, por que me bates?
Eu nasci e vim ao mundo para isto:
para dar testemunho da verdade. (Jo 18,20-22.19,37).
Mas, somos frágeis na fé, e as vezes no menor sobressalto, perdemos a graça de dizer como salmista: Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito, e agimos como Pedro:
'Não és tu, também, um dos discípulos dele?' Pedro negou: 'Não!' (Jo 18,25).
Senhor, que nesta sexta-feira santa, ao aspergirmos nosso corpo com o sangue do Cordeiro, com a vossa graça possamos ser reconhecidos com os herdeiros de Abrahão e como ele alcançarmos a nossa libertação daquilo nos escraviza para a morte, e concede-nos a vida em abundância.
As músicas deixamos a critério das equipes que atuarão nas celebrações.
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