Inicio esse trabalho fazendo uma homenagem a Isabel Jungk, que na graça de seu domínio na Semiótica, me apresentou o termo neófito, quando estudávamos junto a Semiótica Aplicada, pois estava e estou, muito além da Semiótica avançada de Santaella e Nöth, e, na sutileza dessa apresentação que aliviou em mim o peso da complexidade do tema, ajudou-me a me encantar cada vez pela Semiótica, e isso veio a se repetir em nossos trabalhos com Gilbert Simondon, The dark side of the media de Richard Grusin, e, nas publicações atuais que ela nos tem compartilhado. Consciente da minha limitação nessa Ciência, me animo pelo fato de que o pouco que aprendi é muito bem aproveitado, ao qual peço licença falar um pouco sobre a identidade obscura do semiólogo. A Semiótica atual, é como uma semente de uma árvore que está sempre brotando mas não florece, pois, parece-nos não se tornar uma planta, e, seus frutos não tem aparência, isto porque a estrutura de sua compreensão prende-se a uma mecânic
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