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Mostrando postagens de julho, 2017

Onde estão os fortes?

A cada dia que acordo, vejo no sol, o doce olhar de Deus, e ele me envolve como se eu estivesse apaixonado, pois sinto todo o fulgor de seu amor em meu peito, Ele recobra minhas forças e me faz levantar, me traz diante dos olhos a grandeza de suas obras, no sorriso das pessoas, na sinfonia matinal do louvor dos pássaros, e me dá a certeza de sua mão a me embalar na esperança do olhar sobre todos os sonhos que lhe apresento a cada manhã: “não há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu julgamento não foi injusto” (Sb 12,13). Mas é difícil se manter fiel diante de um mundo que parece morto: “enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora (Mt 13,25)”, nas guerrilhas das ruas, na violência covarde contra o idoso, contra o bebê no ventre da mãe, dos doentes que esperam atendimento médico, no egoísmo dos representantes do povo que administram covardemente em troca do puro interesse próprio, do empresár

Encontrando um sentido para a vida

A magia do olhar que nos envolve, ter o dom de perceber o milagre da vida que cresce ao nosso redor, ver a beleza da vida nas pequenas coisas e criando um grande sentido para si, u ma gota que cai, o orvalho da chuva, o brilho do sol, o azul do céu, o alimento na mesa, a água que sacia a sede, são pequenas coisas que circundam o nosso mundo, e esses grandes milagres parece m nada aos nossos olhos, pois, perdemos a capacidade de interagir com o ambiente em que vivemos. O mundo leva-nos a nos impressionar apenas com o novo, e, aquilo que já foi vendido, deve ser tratado como obsoleto, assim, criamos a espectativas de nos supreender com o novo filme, com o novo modelo de carro, com nova praticidade da comida rápida, como o último modelo de smartphone, e, aquilo que já possuímos, ou já vive nciamos , que deixou de ser novidade, já não produz interação com o nosso meio, e colocamos de lado, ou, descartamos: “ p ois a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua livre vo

A felicidade do homem supera a tecnologia

Os recursos tecnológicos mudaram a forma de relação entre as pessoas, através dela é possível uma interação entre duas pessoas, sem compartilhar o mesmo ambiente físico. Além disso, ela mudou também a forma de difusão de informações, levando milhares e milhares de informações para as pessoas no dia a dia, em um processo as vezes chamado de ambiente líquido, pois, não permite que se forme uma cultura devido as rápidas mudanças de ambiente. Assim, diferentemente do que ocorreu com as gerações dos finais do milênio passado em que havia todo um processo de transmissão de cultura linear, em que ia se formando a pessoa de acordo com os valores sociais, os recursos tecnológicos da atualidade, inundam desde os mais jovens aos mais velhos, em uma enxurrada de informações, tornando difícil ordená-las como princípios de começo para o fim, pois eles não tem começo e não tem fim. Este movimento parece não abrir espaço para o ideal de vida, em meio as enxurradas de ideias, informações