A cada dia que acordo, vejo no sol, o doce olhar de Deus, e ele me envolve como se eu estivesse apaixonado, pois sinto todo o fulgor de seu amor em meu peito, Ele recobra minhas forças e me faz levantar, me traz diante dos olhos a grandeza de suas obras, no sorriso das pessoas, na sinfonia matinal do louvor dos pássaros, e me dá a certeza de sua mão a me embalar na esperança do olhar sobre todos os sonhos que lhe apresento a cada manhã: “não há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu julgamento não foi injusto” (Sb 12,13). Mas é difícil se manter fiel diante de um mundo que parece morto: “enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora (Mt 13,25)”, nas guerrilhas das ruas, na violência covarde contra o idoso, contra o bebê no ventre da mãe, dos doentes que esperam atendimento médico, no egoísmo dos representantes do povo que administram covardemente em troca do puro interesse próprio, do empresár
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