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Mostrando postagens de março, 2016

Domingo da Misericórdia - Segundo Domingo da Páscoa

No segundo domingo da Páscoa somos convidados a refletir a ressurreição no que a Palavra de Deus renova a nossa vida, não como mero pensamento ou como uma ideia do propósito de Cristo no projeto de Deus, mas do Verbo que se faz Carne, ou seja a Palavra que alimenta e me dá vida nova. O que é ser um homem novo? A partir de domingo passado, ainda continuo a me sentir como antes, como o homem velho? Primeira Leitura At 5,12-16 : Vendo os apóstolos percebemos que diante da tragédia humana que assassinou Deus, eles vão às ruas renovados no ardor do Amor de Cristo, vivendo uma vida nova ao invés de um luto ou a vida de lamento, praticando obras que tocam o coração das pessoas pois transformam a Palavra em Vida, isto é, produzem a glória de Deus. E nós hoje? V ivendo o desemprego, a peste da zika, dengue, H1N1, a covardia da escória humana que mata crianças e inocentes em um parque, a corrupção de um governo que só se interessa por si próprio, a violência que assassina milhares por dia, o pl

Domingo da Páscoa

Celebramos a reconciliação com Deus, o povo santo que estabelece o seu proceder conforme a Verdade manifestada por Jesus, o Filho de Deus a morte já não é mais soberana diante do Reino da Vida que nos é garantido por Jesus Cristo.   Primeira Leitura: At 10,34a.37-43 . Não somos capazes de por nossa própria iniciativa promover toda a justiça, pois, no mundo das cegueira, no mundo das criaturas do solo, agimos mais pelo instinto do que pela humanidade, mas quando vivemos a nossa fé, pela nossa herança de Abrahão somos resgatados, e assim como Abrahão, pela fé alcançamos toda a justiça: ‘Todo aquele que crê em Jesus recebe, em seu nome, o perdão dos pecados’. Salmo 117: Ao escolhermos o caminho de Cristo, escolhemos o caminho da Vida, assim podemos cantar as maravilhas de Deus por nós: 2. A mão direita do Senhor fez maravilhas, a mão direita do Senhor me levantou. Não morrerei, mas ao contrário, viverei para cantar as grandes obras do Senhor! Segunda Leitura Cl 3,1-4 : Somos de Cristo

Sábado Santo - Proclamação da Páscoa

Celebramos neste sábado as grandes maravilhas de Deus e a vitória do Cristo, Pois eis agora a Páscoa,nossa festa, em que o real Cordeiro se imolou: marcan do nossas portas, nossas almas, com seu divinoSangue nos salvou. Ó Noite em que a coluna luminosa as trevas do pecado dissipou, e aos que creem no Cristo em toda a terra em novo povo eleito congregou! Ó noiteem que Jesus rompeu o inferno, ao ressurgir da morte vencedor: de que nos valeria ter nascido, se não nosresgatasse em seu amor? Ó Deus, quão estupendacaridade vemos no vosso gesto fulgurar: não hesitaisem dar o próprio Filho, para a culpa dos servos resgatar. A Primeira Leitura Gn 1, 1-2,2 : Na primeira leitura refletimos a criação do universo, do Céu e da Terra e tudo o que nele contém na harmonia e na paz, e Deus viu que tudo era bom. Salmo 103: Nestes tempos em que ódio é vencido pelo amor, que a astúcia é vencida pela inocência do cordeiro, que a dor dá lugar pela alegria na paz, nós cantamos com o salmista: Enviai o vosso

Celebração da Sexta-Feira Santa

Hoje, sexta-feira santa, celebramos a aliança eterna firmada entre Deus e o homem pelo mais fiel dos fiéis, aquele que pela fé, isto é, aquele que acreditou incondicionalmente na promessa de Deus e, por isso, tornou-se o penhor da aliança eterna, ligando o céu e a terra para sempre e  onde o homem, embora imperfeito, pode alcançar a justiça pela fé. A sexta-feira santa não é a celebração do sofrimento de Cristo, ele mesmo é o primeiro a nos advertir disso quando diz: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes, antes, por vós mesmas e por vossos Filhos! (Lc 23,28). A sexta-feira santa é a celebração do fidelidade do homem ao Amor de Deus que se consolidou através da passagem de Cristo pela terra, pois, Ele é o cordeiro, cujo sangue asperge o nosso coração, a nossa morada, como sinal daqueles que têm a herança de Abrahão, a fé no Deus que ama o homem e com ele mantém uma amizade eterna. Celebramos a união do nosso coração à fé viva em um Deus que vem nos libertar de noss

Celebração da Quinta-Feira Santa - A Ceia do Senhor

A segunda celebração deste dia que teve por precedência a do Crisma, em que se refletiu sobre a Boa Nova nova em nossas vidas, agora celebra a unção de nossos corações pois, somos convidados por Deus, assim como Moisés e o povo de Deus no Egito, a ungir nosso coração para acolher a fé de Abrahão, ou seja inundar nossos corações com a Verdade que é Cristo, para que o Santo seja presente em nossas vidas e o nome do Senhor seja bendito. Primeira Leitura Ex, 12, 1-8.11-14. Aquele que deseja se libertar da escravidão deve ungir seu coração com o sangue do Cordeiro, isto é, da fé recebida dEle como herança, a fé incondicional ao Amor e à Verdade instituindo-a como um selo da Reino da Paz, que serve para distinguir aqueles que são amigos de Deus daqueles que não o são: 11Assim devereis comê-lo: com os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. E comereis às pressas, pois é a Páscoa, isto é, a ‘Passagem’ do Senhor! 13O sangue servirá de sinal nas casas onde estiverdes. Ao ver o

Celebração da Quinta-Feira Santa - Crisma

A celebração do Domingo de Ramos traz para nós o anúncio daquele que vem em nome do Senhor e trará a boa nova: O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; (Is 50,4).a Na quinta-feira santa, celebramos o sagrado sentido da Boa Nova.  Primeira Leitura Is 61,1-3a.6a.8b-9 : Esta boa nova deve causar em nós a grande alegria da libertação, ao invés de passar despercebida aos nossos ouvidos, como uma palavra morta que não faz sentido em nossas vidas. O espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu; enviou-me para dar a boa-nova aos humildes, (Is 61,1). Essa boa nova deve nos encher de alegria pois é o Reino de Deus que regerá a terra, a Verdade que se sobrepõe a injustiça, é o ....Santificado seja o vosso Nome em toda a terra e no céu em que diremos juntos no Céu e na Terra Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo.  O ....venha nós o vosso reino na aliança da amizade entre Deus e o homem , o  ....

Domingo de Ramos - Ano C

O domingo de ramos não é uma festa mas, a saudação para a grande festa de libertação em que a Verdade vence à injustiça, a luz que nos aproxima de Deus supera a escuridão do egoísmo que se segura no próprio parecer, por isto esta festa se chama festa da Cidade de Justiça ou Cidade Fiel (Is, 1,26c) que nós chamamos a toda hora, sem perceber o seu sentido, de Jerusalém. Primeira Leitura: Is 50,4-7 . Na primeira leitura Isaías nos fala da Verdade como o caminho certo, isto é, aquela que funda o seu parecer n o Senhor, que produz o bem, a justiça, a paz, que é anunciada pelo servo fiel, aquele que obedece sem contestar, o Cordeiro: 4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, [Adestrada = Aquela que é obediente aos preceitos de Deus e não ao próprio parecer: fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz (Fl 2-8)]. para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida (Is, 50,4)   Assim, a libertação se dá quando renunciamos à inteligência astuta, ao parecer embriagado da soberba q

Missa do 5º Domingo da Quaresma

Nosso retiro segue para o Quinto domingo, em um breve resumo da nossa caminhada, já nos apresentamos diante de Deus, e vivendo uma experiência pessoal, voltamos acolher à Palavra de Deus, no Quarto Domingo vivendo essa Palavra, fomos convidados à prática da Justiça de Deus pela reconciliação, por isso, Ele declarou: Hoje tirei de vós o opróbrio do Egito. Primeira Leitura (Is 43, 16-21). Ao acolhermos a Palavra, seguimos os mandamentos justos, nos tornando um novo homem porque a partir de agora seguimos a  Justiça de Deus e não mais a dos homens, o mundo velho já não existe mais (Cf. 2Cor 5,7). Pois abrirei uma estrada no deserto e farei correr rios na terra seca (Is, 43,19) . Esta terra seca é a ciência do homem que rejeita a Deus e, com isso, quebra a aliança da amizade entre Deus e o homem, pois, desvi ou o povo pelo deserto e fazendo com que a insanidade mantivesse a Verdade prisioneira da injustiça (Rm 1,18c). Salmo 125: Mas a aliança da amizade de Deus com o homem é eter

Missa do 4º Domingo da Quaresma

Nossa caminhada avança para diante do Senhor, as celebrações desse últimos 3 domingos já nos permite dizer: Vejo o Senhor, e diante da alegria de viver no amor do Pai, somos impelidos à reconciliação. Sugestões das Músicas para a celebração Canto de entrada : Senhor, tende compaixão  - Wilson Rodrigues - CF 2015. Ato Penitencial: Senhor tende piedade de nós, pelo irmão que não amei.  Pedro Brito Guimarães Aclamação: a Publicar Ofertório: Deixa aqui a tua oferta sobre o altar vai primeiro abraçar o teu irmão:  João de Araújo/ Frei Luiz Turra. Comunhão:  O Pai, teu povo busca vida nova:  de Pe. José Antonio de Oliveira e Pe. José Carlos - CF 2013. Final:  Hino da CF 2016